Ele argumentou que a sexualidade não é apenas um juicer, que há uma atividade sexual muito mais extensa, que não se limita à mecânica dos órgãos genitais e não se refere apenas a adultos.
Existem diferentes áreas erógenas que podem ser excitadas mesmo em crianças pequenas (correspondentes aos estágios: oral, sadic-anal, phalic, latente e genital).
Ela enfatizou a importância das relações pai-filho em seus primeiros anos de vida. Um ponto de bom senso. Sempre os começos serão edificantes para a evoluçãomais tarde.
Por outro lado, o pansexualismo sustentado por Freud não pode ser verificado melhor do que hoje, quando o homem é guiado pelo princípio do prazer e não pelo princípio da realidade, quando ele apenas busca a satisfação dos impulsos, quando tudo ao nosso redor parece ser apenas sexo, de um comercial de TV simples. Porque o sexo está vendendo.
Os sexólogos nos advertem sobre o perigo da sexualidade contemporânea.
Analisando as transformações extremas da sexualidade nas últimas décadas, o sexologista alemão Volkmar Sigusch criou o termo "revolução neossexual" para definir o período em que nos encontramos.
Sigusch acredita que a "revolução neoplásica" é mais perigosa do que a "revolução sexual" significou durante os anos 1960 e 1970. Entre as características deste novo conceito são: amor narcisista, destacando as diferenças entre os sexos, satisfação erótica pura, desaparecimento de todas as formas de sexualidade e privacidade [16] marketing.
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