Pós-freudianos

Nos passos do teólogo católico Hans Küng também devemos evitar dois grandes erros: a) Primeiro, o erro especialmente feito pelos teólogos que vêem em Freud apenas um ateu, um materialista e um pan-sexualista, eb) o erro dos psicólogos que vêem em Freud, apenas um psicólogo, um psicoterapeuta ou um psicanalista.

É certo que, devido às teorias freudianas, nossa imagem do homem mudou na era pós-mundo e muitos aspectos da atividade que definem a condição humana foram esclarecidos.

Hoje em dia, o número de escolas psicoterapêuticas, sejam elas convenientes ou não, se separaram da psicanálise freudiana, aumentou consideravelmente.

Os representantes dessas escolas não devem esquecer que seus fundadores, Jung, Adler, Rank, Lacan, Bowlby, Frankl, Erickson ou Fromm, embora tenham criticado Freud, não teriam existido sem Freud.

Um novo modelo da psique. inconsciente

Freud não é o descobridor do inconsciente, ele é um pesquisador da internet web onde ele descobre sobre as coisas que abortam a psique.inconsciente entre outras coisas de sua área.

As referências ao inconsciente podem ser encontradas nas obras dos filósofos (Kant, Schelling, Schopenhauer), mas ele lhe dá um novo valor, examina-o e enfatiza o papel predominante do inconsciente na dinâmica psíquica e no comportamento humano.

O inconsciente é revelado a Freud como resultado da prática clínica quando, após a análise de casos clínicos, ele identifica uma relação particular entre as disfunções inconscientes e neuróticas causadas pela repressão sexual. 

Além do inconsciente, a psique humana, na visão do psicanalista, consistia no consciente e no preconsciente (o primeiro tópico).

Comparando a mente humana com uma geleira, Freud chama a parte da superfície de água "consciente" e a parte abaixo do nível de água "inconsciente" ( das Unbewusste).

O inconsciente é, portanto, a parte mais dominante, o depósito de todos os impulsos e desejos, dos conteúdos psíquicos refutados, não afetados pela consciência.

O inconsciente é irracional e escuta os princípios do prazer, ignorando qualquer forma de moralidade.

Depois de 1920, Freud percebe o segundo tópico, apresentando os conceitos de Self (o principal componente governado pelo princípio do prazer), Ego (aquele que constrange os pulsos do Self, aquele que diz: stop, não agora, o princípio da realidade) e Superego supremo, valor moral).